quarta-feira, 17 de março de 2010

Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogavam bolinhas de gude.
Quando Julio o menino mais novo disse ao irmão Ricardo

- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!

Ricardo sem dar muita importância ao que Julio disse, pergunta:
- O que deu em você moleque? Que conversa besta e essa de amar? Quer calar a boca e continuar jogando?

E os dois continuaram jogando a tarde inteira ate anoitecer.

A noite o senhor João, pai dos garotos chegou do trabalho, estava exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio importante.

Ao entrar João olhou para Julio que sorriu para o pai e disse:

- Ola papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
João no auge de seu mal humor e stress disse:

- Julio, estou exausto e nervoso, então por favor não me venha com besteiras!

Com as palavras ásperas do pai, Julio ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto.

Dona Julia, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procurá-lo
pela casa, ate que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lagrimas.
Dona Juliana espantada começou a enxugar as lagrimas do filho e
perguntou:
- O que foi Julio, porque choras?

Julio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:
- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separa da senhora!

Dona Julia sorriu para o filho e lhe disse:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!

Julio sorriu, deu um beijo na mãe e foi se deitar.

No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar,
Dona Julia pergunta para seu marido João:
- João, o Julio esta muito estranho hoje, não acha?

João muito estressado com o trabalho disse a esposa:
- Esse moleque só esta querendo chamar a atenção... Deita e dorme mulher!

Então todos se recolheram e todos dormiam sossegados.

As 2 horas da manha, Julio se levanta vai ao quarto de seu irmão
Ricardo e fica observando o irmão dormir...
Ricardo incomodado com a claridade acorda e grita com Julio:

- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!
Julio em silencio obedeceu o irmão, apagou a luz e se dirigiu ao quarto dos pais...

Chegando ao quarto de seus pais acendeu a luz e ficou observando
seu pai e sua mãe dormirem.
O senhor João acordou e perguntou ao filho:

- O que aconteceu Julio?
Julio em silencio só balançou a cabeça em sinal negativo, respondendo
ao pai que nada havia ocorrido.

Então o senhor João irritado perguntou a Julio:
- Então o que foi moleque?
Julio continuou em silencio.

João muito irritado berrou com Julio:
- Então vai dormir seu doente!

Julio então apagou a luz do quarto se dirigiu ao seu quarto e se deitou.
Na manha seguinte todos se levantaram cedo, o senhor João iria trabalhar, a dona Julia levaria as crianças para a escola, mas Julio não se levantou.

Então o senhor João que já estava muito irritado com Julio, entra bufando no quarto do garoto e grita:
- Levanta seu moleque vagabundo!
Julio nem se mexeu.

Então João avança sobre o garoto e puxa com forca o cobertor do menino com o braço direito levantado pronto para lhe dar um tapa quando percebe que Julio estava com os olhos fechados e que estava pálido.
João assustado colocou a mão sobre o rosto de Julio e pode notar que
seu filho estava gelado.

Desesperado João gritou chamando a esposa e o filho Ricardo para ver o
que havia acontecido com Julio... Infelizmente o pior.

Julio estava morto e sem qualquer motivo aparente.
Dona Julia desesperada abraçou o filho morto e não conseguia nem respirar de tanto chorar. Ricardo Desconsolado segurou firme a mão do irmão e só tinha forcas para chorar também.

João em desespero soluçando e com os olhos cheios de lagrimas, percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Julio.
João então pegou o pequeno pedaço de papel e havia algo escrito com a letra de Julio.

" Outra noite DEUS veio falar comigo através de um sonho, disse a mim
que apesar de amar minha família e dela me amar, teríamos que nos separar.

Eu não queria isso, mas DEUS me explicou que seria necessário.

Não sei o que vai acontecer mas estou com muito medo.
Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:
Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
Mamãe, a senhora e a melhor mãe do mundo.

Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.

Eu amo todos vocês! "
QUANTAS VEZES NÃO TEMOS TEMPO PARA PARAR E AMAR,E RECEBER O AMOR QUE NOS É OFERTADO?TALVEZ,QUANDO ACORDARMOS SEJA TARDE DEMAIS...MAS AINDA A TEMPO
UM MENINO FAZ UM PEDIDO A SEU PAI:
- PAI,QUANDO EU COMPLETAR 18 ANOS O SENHOR ME DA UM CARRO?
TENDO EM VISTA SER UM EMPRESÁRIO BEM SUCEDIDO,RESPONDE QUE SIM,O PEDIDO DO MENINO SERÁ ATENDIDO.
PASSARAM-SE OS ANOS E O MENINO AGORA MOÇO,COMPLETA 18 ANOS.NO MEIO DE SUA FESTA DE ANIVERSÁRIO,O PAI APARECE COM UMA CAIXA E DIZ:
- AQUI ESTÁ O SEU PRESENTE!
AO ABRIR,DEMONSTRA-SE ESTAR DECEPCIONADO,POIS NA CAIXA CONTINHA UMA BIBLIA.NAQUELE MOMENTO SE REVOLTA COM O PAI QUE HAVIA PROMETIDO UM CARRO DE PRESENTE E NÃO UMA BIBLIA.DALI EM DIANTE,NÃO FALOU MAIS COM O PAI,QUE VEIO A FALECER DEPOIS DE ALGUNS ANOS.DEIXARA TODA FORTUNA PARA O FILHO,QUE NÃO SOUBE APROVEITAR E ACABOU COM TUDO,FICANDO NA MISÉRIA.
AGORA,COM TEMPO PARA PENSAR,RESOLVE ABRIR A BIBLÍA QUE O PAI HAVIA DADO AO COMPLETAR 18 ANOS.AO ABRIR,UMA SURPRESA,NO MEIO DELA TINHA UM BILHETE E UM CHEQUE SOMENTE ASSINADO.NO BILHETE ESTAVA ESCRITO:
" QUERIDO FILHO,ESSA BIBLIA É PARA GUIAR SEU CAMINHO E COM ESTE CHEQUE COMPRE O CARRO QUE QUIZER.
Uma das grandes preocupações de nosso pai, quando éramos pequenos, consistia em fazer-nos compreender o quanto a cortesia é importante na vida. Por várias vezes percebi o quanto lhe desagradava o hábito que têm certas pessoas, de interromper a conversa quando alguém está falando. Eu, especialmente, incidia muitas vezes nesse erro. Embora visivelmente aborrecido, ele, entretanto, nunca ralhou comigo por causa disso, o que me surpreendia bastante.

Certa manhã, bem cedo, ele me convidou para ir ao bosque a fim de ouvir o cantar dos pássaros. Acedi com grande alegria e lá fomos nós, umedecendo nossos calçados com o orvalho da relva.

Ele se deteve em uma clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
- Você está ouvindo alguma coisa além do canto dos pássaros?

Apurei o ouvido alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo o barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada.

- Isso mesmo... Disse ele. É uma carroça vazia...

De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:
- Como pode o senhor saber se está vazia?

- Ora, é muito fácil saber que é uma carroça vazia. Sabe por quê?

- Não! Respondi intrigado.

Meu pai pôs-me a mão no ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos, explicando:
- Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.

Não disse mais nada, porém deu-me muito em que pensar.

Tornei-me adulto e, ainda hoje, quando vejo uma pessoa tagarela e inoportuna, interrompendo intempestivamente a conversa de todo mundo, ou quando eu mesmo, por distração, vejo-me prestes a fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de estar ouvindo a voz do meu pai soando na clareira do bosque e me ensinando:
- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!
O SACO DE PREGOS



Havia um garotinho que tinha mau gênio. Seu pai lhe deu um saco cheio de pregos e lhe disse que cada vez que perdesse a paciência batesse um prego na cerca dos fundos da casa.

No primeiro dia, o garoto havia pregado 37 pregos na cerca. Porém, gradativamente, o número foi decrescendo. O garotinho descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar pregos na cerca.

Finalmente chegou um dia em que o garoto não perdeu mais o controle sobre o seu gênio. Ele contou isso a seu pai, que lhe sugeriu que tirasse um prego da cerca por cada dia que fosse capaz de se controlar. Os dias foram passando até que, finalmente, o garoto pôde contar a seu pai que não havia mais pregos a serem retirados.

O pai pegou o garoto pela mão e o levou até a cerca. Ele disse: - Você fez bem, garoto, mas dê uma olhada na cerca. A cerca nunca mais será a mesma. Quando você diz coisas iradamente, elas deixam uma cicatriz como esta. Você pode esfaquear um homem e retirar a faca em seguida, e não importando quantas vezes você diga que sente muito, a ferida continuará ali.
Uma ferida verbal é tão má quanto uma física.



Amigos são uma jóia rara, realmente. Eles nos fazem sorrir e nos encorajam a ter sucesso. Eles sempre nos ouvem, têm uma palavra de apoio e sempre querem abrir seu coração. Mantenha isto em mente antes de falar contra alguém.
Aprendendo a se controlar



O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.


Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado.

Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- "Pai estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito isso comigo. Desejo tudo de ruim para ele."

Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta, calmamente, o filho que continua a reclamar:

- "O Juca me humilhou na frente dos meus amigos; não aceito; gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola."

O pai continua a escutar calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou.

Zeca viu o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- "Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou."

O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- "Filho como esta se sentindo agora?"

- "Estou cansado, mas alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa."

O pai olha para o menino, que ficara sem entender a razão daquela brincadeira e, carinhoso, lhe fala:

- "Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa."

O filho o acompanha e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.

Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então, lhe diz ternamente:
- "Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resmungos, a fuligem, ficam sempre em nós mesmos..."



"Quem não sabe se controlar
é tão sem defesa como uma cidade sem muralhas."
A corrida dos sapos
Fábulas
Era uma vez uma corrida de sapinhos. Eles tinham que subir uma grande torre, e atrás havia uma multidão, muita gente para vibrar com eles.

Começou a competição. A multidão dizia: Não vão conseguir, não vão conseguir!. Os sapinhos iam desistindo um por um, menos um que continuava subindo. Ai aclamava a multidão: vocês não vão conseguir, vocês não vão conseguir, e os sapinhos iam desistindo um por um, menos um que subia tranqüilo. Ao final da competição, todos desistiram menos aquele.
Tudo o mundo queria saber o que aconteceu, e quando foram a perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, ficaram sabendo que ELE ERA SURDO.

Moral da estória: Quando a gente quer fazer alguma coisa que precise de coragem não se deve escutar as pessoas que falam que você não vai conseguir.

EXISTIA UM MÉDICO CUJO HOBBY ERA PLANTAR ÁRVORES NO ENORME QUINTAL DE SUA CASA.O QUE MAIS CHAMAVA ATENÇÃO ERA O FATO DE QUE ELE JAMAIS REGAVA AS MUDAS QUE PLANTAVA,E AS ÁRVORES DEMORAVAM MUITO A CRESCER.CERTO DIA SEU VIZINHO,PERGUNTOU-LHE PORQUE NAO REGAVA AS MUDAS PARA QUE ELAS CRESCESSEM MAIS RAPIDAMENTE.ENTÃO ELE EXPÔS SUA INTERESSANTE TEORIA.

DISSE QUE SE REGASSE AS PLANTAS,AS RAÍZES SE ACOMODARIAM NA SUPERFÍCIE E FICARIAM SEMPRE ESPERANDO PELA ÁGUA MAIS FÁCIL,VIDA DE CIDA;COMO ELE NÃO AS REGAVA,AS ÁRVORES DEMORARIAM MAIS PARA CRESCER,MAS SUAS RAÍZES TENDERIAM A MIGRAR PARA O FUNDO,EM BUSCA DA ÁGUA E DAS VÁRIAS FONTES DE NUTRIENTES ENCONTRADAS NA CAMADAS MAIS INFERIORES DO SOLO.ASSIM,SEGUNDO ELE,AS ÁRVORES TERIAM RAIZES MAIS PROFUNDAS E SERIAM MAIS RESISTENTES NAS TEMPESTADES.

DEPOIS DESSA CONVERSA,SEU VIZINHO MUDOU-SE E PASSOU ALGUNS ANOS FORA.AO RETORNAR,NOTOU QUE NA CASA DO MÉDICO HAVIA UM LINDO BOSQUE.FAZIA UM VENTO MUITO FORTE E GELADO.AS ÁRVORES DA RUA ESTAVAM ARQUEADAS AO RIGOR DA VENTANIA.ENTRETANTO NO QUINTAL DO MÉDICO AS ÁRVORES ESTAVAM SÓLIDAS,PRATICAMENTE NÃO SE MOVIAM,RESISTINDO IMPLACAVELMENTE AQUELA TORMENTA.

MUITAS VEZES DIANTE DE UM PROBLEMA OU SITUAÇÃO DIFICIL,FICAMOS ESPERANDO A SOLUÇÃO VIR DO LADO DE FORA E NADA FAZEMOS PARA QUE AS COISAS SEJAM DIFERENTES.DEIXAMOS DE IR BUSCAR A SOLUÇÃO DENTRO DE NÓS,NÃO USAMOS NOSSA FORÇA INTERIOR QUE É A CAPACIDADE Q TEMOS DE SER MAIORES QUE OS PROBLEMAS.

CORAGEM!VOCÊ PODE IR BUSCAR ESSA FORÇA DENTRO DE VOCÊ!APROFUNDE A PARTIR DE AGORA AS SUAS RAÍZES E BUSQUE ESSA ÁGUA NA PROFUNDIDADE DO SOLO.NÃO ESPERE MAIS QUE ALGUÉM VENHA REGAR O SEU JARDIM.

SEGURE NAS MÃOS DE DEUS E SUPERE AS TEMPESTADES DA VIDA.